O índice é equivalente ao percentual de impostos e taxas de importação que devem ser cortados com o início da produção nacional.
Hoje, cerca de 60% do preço brasileiro do videogame é feito de impostos. “No Brasil, os consoles estão na mesma categoria de tributação do tabaco e do álcool”, diz à Folha de São Paulo, Leandro Venditti, gerente de marketing de PlayStation no Brasil. “É uma das maiores cargas mundiais para a Sony”, completa.
O IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados) e outras taxas menores caem bastante quando a produção do bem é produzido no Brasil –o percentual exato depende do índice de nacionalização dos componentes internos do produto em questão.
Mas o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e prestação de Serviços) e alguns outros impostos, no caso do PlayStation, não sofrem alterações mesmo se o hardware for montado em fábricas do país. O ICMS do Brasil para charutos, cigarros, garrafas de uísque e PlayStations chega a quase 25% do preço total dos produtos.
Com informações da Folha de São Paulo
mais uma vez eu digo, foda-se a bosta do console, tem que abaixar o preço das bostas dos jogos.